Andrew Grove, ex-Ceo da Intel, com esse pensamento, sugere um caminho para definição de bons indicadores e a base dos OKRs, objectives and key-results. Seu livro, Gestão de Alta Performance, foi lançado originalmente em 1983 e publicado em 1995. O item 1 da lista abaixo, costuma gerar muita confusão nas empresas e aqui na rede, sendo o ponto mais crítico na formulação e implantação de OKRs.
No texto, o autor sugere que bons indicadores devem:
1-cobrir o output da unidade de trabalho e não a atividade envolvida. É melhor avaliar um vendedor com base nas vendas que ele fecha (output) do que com base nos telefonemas ou nas visitas ao cliente que ele faz (atividades);
2-comunicar um fator mensurável físico e contável (ex.: quantidade de pedidos inseridos no sistema).
A questão toda é, focando somente atividades/tarefas, lideranças descobrem muito tarde que não possuem mais tempo para alcançar as metas.
#veredasgestao #okr #metas #vendasconsultivas
#aceleracaob2b
Uma métrica(qualquer métrica) é melhor do que nenhuma
