Elton Mayo originou a escola das relações humanas, em 1920. Sua bandeira era: performar é um produto de boas relações interpessoais.
A outra abordagem , dita ‘hard’, trouxe indicadores e métricas como fonte de incentivos. E não se enganem. Ambas buscam controlar o indivíduo e ainda são a base da ciência da administração.
A primeira com estímulos emocionais e não financeiros. Estamos falando de pensamentos que começaram na década de 20. O estudo do diretor do BCG, Yves Morieux, indicado pelo especialista em negociação Rodolfo Araujo , concluiu que, duas características são fundamentais neste novo contexto: autonomia e cooperação. No entanto, a cultura de não-enfrentamento ao risco está levando organizações pelos caminhos de sempre.
O OKR não dá certo em empresas assim.
Por quê? É bottom up, empodera os times a assumirem as consequências de suas decisões.
Quer resultados melhores?
Contrariamente ao que costumam falar e escrever, não comece pelas pessoas ou clima. Olhe para estrutura organizacional, simplifique-a, reduza a complexidade hierárquica e abrace a incerteza com os olhos abertos.
Afinal, não estamos em uma história de amor.
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