No livro lançado no Brasil em dezembro de 2020: “Inspirado: como criar produtos de tecnologia que os clientes amam”, Marty Cagan ressalta uma armadilha do agile:
“As equipes têm pouca consideração se os recursos realmente resolvem ou não os problemas de negócios subjacentes. Medem o progresso pelo produto e não pelo resultado.” Dito isso , Agile e OKR não são excludentes. Podem facilmente se complementar. Enquanto um foca nos outputs associados ao negócio , o outro enfatiza a gestão de criação e produtos com market-fit. Conforme relembra o treinador e palestrante internacional de OKR, Felipe Castro, “O próprio Manifesto Ágil é enganoso
(sétimo princípio) pois diz às pessoas para medir os resultados. Acontece que ele comunica isso exemplificando software funcional como principal medida de progresso”.
O problema é: isso não garante entrega de valor ao mercado, muito menos ao negócio.
E por isso, atenção, o OKR poderá contribuir em tomar essa decisão antes da perda de tempo e recursos. Um GPS que irá recalcular a rota.
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