O rápido e devagar no uso de OKR

Sim. Estou citando o livro do Psicólogo ganhador do nobel de economia Daniel Kahneman. Resumindo o que me interessa no momento, tomamos decisões usando o sistema 1 e 2. O primeiro, automático, rápido. O segundo, mais pensativo, devagar.
A rotina de métodos de formulação e correção de rumos de KPIs nas empresas está operando no sistema 1. Pode acreditar. O que deveria ser “mais lento”, está querendo romper a barreira do som.
O OKR(objectives and key-results) trabalha no sistema 2, exige mais esforço no desdobramento. Aqui sem preguiça. Pois, será a partir do entendimento do contexto(não de números apenas) que novos direcionamentos serão definidos e KRs, resultados-chave, adaptados.
Em outras palavras. Os métodos clássicos de gestão de KPIs faz a relação entre o previsto e realizado do faturamento e diz: “precisamos vender mais”. O OKR dirá: ‘será que neste momento faturar é realmente prioritário? E se focarmos clientes e serviços com melhores margens? Vamos mudar o KR deste próximo período. Esqueçam faturamento.’
Pensar e agir ajudará a focar o que realmente importa. No entanto, a aversão a perda , tema também citado por Kahneman, pode nos levar ao caminho menos arriscado.
‘Vamos aumentar as vendas’!
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