“Inovação não é um fim, é um meio.”

Frase do Paul Krugman, Nobel de economia de 2008, nos leva a pensar a fundo sobre o que realmente queremos nos negócios: “Produtividade não é tudo, mas, no longo prazo, é quase tudo.”
Assim, quando falamos de ferramentas digitais , inovações tecnológicas e desenvolvimento de pessoas , sob a ótica de OKRs(objetivos e resultados-chave), posso dizer que o que queremos alcançar é a melhoria da produtividade. Se tornar um competidor mais forte passa por essa meta. Pessoas compram smartphones para serem mais produtivas, realizarem tarefas com eficiência.
Negócios compram equipamentos com a mesma finalidade.
O risco , com o passar dos anos, é considerar que, obter uma tecnologia é o fim, não o meio.
Fugindo dessa hipótese, é possível concluir que, tornar o negócio Omnichannel não é um resultado, é uma iniciativa para alcançar algo. Treinar a força de vendas não é o que deve ser medido. A pergunta deve ser: “treinar para obter o que?”
Encerro destacando: a visão de produtividade, na prática, precisa migrar do fazer para o ser, incluindo o teste definitivo:
Afinal, que empresa seremos no fim de tudo isso?

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