Gerência de marca precisa entender: o consumidor não é irracional. Existe uma estrutura de significados nas decisões. É preciso identificar quais são.
O marco zero, associado por Campbell, foram as inovações socioculturais do século XVIII: a moda europeia ocidental, a popularidade do romance e o amor romântico.
Os produtos procurados eram supérfluos como brinquedos, botões, alfinetes, cadarços, espelhos, broches, baralhos, palitos etc.
Necessidade e prazer se misturam. As revoluções industriais não começaram, começam e começarão pelas máquinas (a vapor ou bytes). Pessoas são o início, meio e fim das mudanças. O motivo para agir. Somos insaciáveis na vontade do “ter”. Debord foi além no livro ‘sociedade do espetáculo’: “tivemos um deslocamento do ‘ter’ para o ‘parecer’. Assim, relações humanas são mediadas por imagens. E as marcas perceberam isso. ‘Precisamos focar em desenvolver e construir imagens.’ Sonhar em conquistar algo, romanceia a vida. Conte uma boa história, com um produto/serviço de qualidade. O caixa da sua empresa terá um final feliz todo mês.