Vivemos a era da omissão.
Organizações não resolvem problemas porque a equipe evita falar sobre eles (medo, conveniência, etc).
Explicitar emoções e reconhece-las como legítimas não se trata de uma posição pessoal.
No livro , ‘Como chegar ao sim’, do Roger Fisher, William Ury e Bruce Patton, ‘Emoção’ é peça importante para uma negociação com desfecho satisfatório. Elas podem conduzir reuniões à um impasse ou ao fim.
“O(a) líder de OKR (objectives and key-results) que conduz a reunião semanal, a iteração que ocorre para que os times alcancem seus KRs, precisa dar atenção aos sentimentos por trás de palavras e posições.
Jordan B. Peterson, em seu livro sobre ‘Mapas de significado’, consegue expressar bem esse ‘vou não vou’ ou ‘falo não falo’.
Muitas vezes, também existe uma pequena porção de orgulho luciferiano, que diz:”Tudo que sei é tudo que preciso saber”. A aparente aceitação é o ganho de curto prazo. Quando empresas e pessoas negam essa anomalia, parafraseando o autor, amplifica o perigo que tende ao ‘entorpecimento patológico.’
Usando outras palavras, o silêncio tornou-se a alma do negócio.
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