Liderança e chefia são dois lados da mesma moeda.
É preciso direcionar, desenvolver a equipe. E também cobrar resultados. O ótimo autor Haendel Motta destaca que não cobrar resultados, ficar apenas no discurso de fortalecimento de relações, não passa de romantismo lideracional.
Frases como “somos uma família”, “aqui deixaremos colaboradores felizes”, “vamos decidir juntos”, posso garantir, contribui muito mais com uma equipe insegura e dependente do que na formação de pessoas preparadas para fazer o necessário em busca de resultados. Sem ferir os valores da marca.
Dizer sim, não, ‘você está fazendo errado’, ‘assim não quero’, “esse caminho é ruim”, pode ajudar muito mais do que dar as mãos na sexta-feira com um grito de guerra e ficar bebendo cerveja artesanal. Nada contra momentos assim, ok?
O título do texto pertence ao Ram Charan e provocou esse post: Minha ‘briga’ é contra os extremos. Um negócio alcança patamares melhores resolvendo problemas. Não evitando, fechando os olhos achando que vai acordar do pesadelo.
Reduzir a importância das metas é algo realmente perigoso. Tirará seu sono. Puxará seus pés toda noite.
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