No livro “Execução”, Bossidy e Charan, ao descreverem o que pode contribuir com as organizações, enumeraram:
1- Hardware: Estrutura, Estratégia;
2- Software Crenças e Comportamentos;
3- Software Social da Execução = Cultura;
4- Mecanismos Operacionais Sociais = Ferramentas e dinâmicas de interação.
Ariano Suassuna, dono da frase-título, traz a relevância do contraditório na motivação humana. Precisamos e queremos participar de discussões. Deixar isso acontecer gera mais insights que ata de reunião.
Recentemente assisti a palestra de Yves Morieux, Diretor do Boston Consulting Group , sobre simplificar a complexidade corporativa (valeu a indicação Rodolfo Araujo). Sua conclusão foi; empresas precisam mais de cooperação do que lideranças para isso ou aquilo. Em outras palavras, criação de mais camadas hierárquicas = aumento de complexidade, algo contraproducente.
E, neste sentido, Morieux é crítico ao discurso ‘é preciso melhorar os sentimentos interpessoais para obter produtividade’. A pesquisa dele provou que evitamos cooperar porque negociações podem acabar com relacionamentos.
Enfim, a empresa é sua segunda casa? Ótimo.
Lavar roupa suja para resolver problemas poderá trazer resultados melhores.
“TUDO QUE É RUIM DE PASSAR, É BOM DE CONTAR.”
