Grant McCracken escreveu : “marca é o encontro de percepções e desejos (psicologia) moldados por significados e padrões culturais (antropologia).” E, no mesmo contexto, também está presente a paridade técnica de produtos e serviços, a ‘comoditização’.
Contra a ideia ‘farinha do mesmo saco’, vem a ‘tribalização’. Ela ocorre quando é possível manter laços de proximidade, intangíveis, com pessoas que consomem e partilham os valores da mesma marca ou ideia.
A ativista-jornalista Naomi Klein escreveu em seu célebre livro “NO LOGO”: “(…) Os produtos que florescerão no futuro serão aqueles apresentados não como “produtos”, mas como conceitos: a marca como experiência e estilo de vida.”
Ela acertou. E daí? E agora? Teremos pela frente que tipo de demanda?
Ele será elástica (mais sensível a preço) se:
– o bem for de luxo;
– quanto maior for o número de bem substitutos;
– quanto mais restrito for definido o mercado.
Será inelástica (menos sensível a preço) quando:
– o bem for uma necessidade;
– quanto menor for o número de bens substitutos;
– quanto mais amplo for definido o mercado.
Minha percepção? Estou vendo um elástico esticado, transparente, quase arrebentando.
Cuidado com a precificação (pricing).