Conhece Michelangelo, mas não pode falar do cheiro da capela sistina

O texto não pretende tratar do debate teoria x prática. E sim, sobre erros e ‘eeeerros’.
Quando falamos de dar autonomia para equipe , desenvolvemos competências que, apenas com o ‘ouvir dizer que assim funciona’, não trarão transformação. É preciso sentir o medo (sim, palavra quase proibida atualmente), o cheiro de tinta , o coração batendo forte no peito.
Deixar fazer.
E, precisamos separar erros relacionados a experiências, inovação, testes, dos considerados rotineiros. Desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos gerarão não-conformidades. A liderança precisa direcionar, provocar iterações e corrigir de maneira cooperada o rumo.
Falhas relacionadas a rotina são diferentes. Pois, as equipes foram treinadas e dominam processos,procedimentos e executam determinada tarefa há tempos(saber fazer+poder fazer+querer fazer).
Neste caso, realmente, é preciso que causas sejam acompanhadas por consequências. Mais desenvolvimento? Demissão?
Isso dependerá do contexto.
Falhou tentando algo novo, arriscando ou fazendo algo que faz quase de domingo a domingo?

Fonte do título: Sean Maguire(Robin Williams), ‘Good Will Hunting’, Gus Van Sant, 1988.

#veredasgestao #okr #metas #acelerecaob2b

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