John Doerr, grande investidor e promotor do OKR – objetivos e resultados-chave – coloca o tempo como elemento central de um processo na frase título.
Complementando o pensamento, artigo publicado na HBR- Harvard business Review – do Journal of Consumer Research, 2018, dos autores Rajesh Bagchi, Stefan Hock e Meng Zhu, identificou que “prazos mais longos podem levar equipes a pensarem que uma tarefa é mais difícil do que realmente é, o que faz com que dediquem mais recursos ao trabalho.” Esse comportamento aumenta a probabilidade de adiamento. A ideia se baseia na lei de Parkinson: “O trabalho se estende de modo a preencher o tempo disponível para a realização”.
Prazos mais longos levam pessoas a definir metas mais fáceis e, portanto, a diminuir o esforço.
Assim, a importância de uma definição adequada ressalta com as equipes os seguintes pontos:
-o prioritário;
-cultura de responsabilidade;
-e cooperação;
Objetivos e estratégias podem mudar sua empresa, área ou equipe de patamar.
E, sem uma data final, a procrastinação será a cultura dominante. O degrau seguinte nunca chegará.
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