A teoria teve seu Big Bang com o economista Pérsio Arida, um dos criadores do Plano Real. Naquele período ressaltou a jabuticaba para apontar coisas que só existem no Brasil.
E sim, a fruta está muito bem plantada nas empresas. O nosso ‘jeitinho’ de criar e executar serviços, vender produtos, desenvolver teses, treinar pessoas e lidar com ferramentas de gestão. Sem confundir criatividade, inovação com ‘mistureba’ indigesta.
Hoje, áreas de vendas, de maneira geral, querem se tornar linhas de produção. Automatizar para escalar. Todos os negócios precisam? O Brasil é retardatário nesta visão. No sentido ruim. Storytelling se transformou em discurso teologico, quase messiânico. Neomaníacos (olha o Taleb aí) com placas anunciando o fim do mundo para negócios off-line.
OKR, Método Agile, Design Thinking, Business Model Canvas e etc. Infelizmente, tornando-se galhos ocos. Consequência? Interrupção de trabalhos críticos.
Quer fazer uma gestão profissional, com objetivos claros, resultados-chave, ferramentas aplicadas corretamente? Estude, treine e/ou contrate quem realmente entende do problema.
Volte para o arroz com feijão.
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