Como nascem? Como se alimentam? Como se multiplicam? Ainda que não tenhamos todas as respostas que gostaríamos, organizações e pessoas não sobrevivem sem metas.
É preciso executar com as informações que estão ao alcance.
Resgatando os velhos-atuais textos do Vicente Falconi, ‘toda ação gerencial é conduzida para atingir uma meta.’
Mas, de onde surgem? Entre quatro paredes? Diretoria? ‘Chefia’? Gerência? Supervisão? Softwares? Não, não , não, não e também não.
Vêm do mercado, em outras palavras, das pessoas… As que estão lá fora.
Elas definirão quais metas precisamos alcançar. O que deverá ser prioritário.
E o impacto de tudo isso no negócio?
Yves Morieux destaca: ‘O comportamento humano é estratégico.’
Conforme observamos na teoria dos jogos , pessoas se adaptam ao ambiente para alcançar o que foi direcionado.
Assim, se as metas podem funcionar como esse norte citado, uma referência para um protagonismo sobre o que devo ou não fazer, sua ausência nos torna expectadores de uma história sem início, meio e fim.
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